segunda-feira, 12 de novembro de 2012

NEWS: Syd Barrett: irmã diz que ele não era recluso


O “Crazy Diamond”, fundador do PINK FLOYD, não foi uma casualidade do ácido ou um recluso total – ele amava a arte, como disse a sua irmã, Rosemary, em sua primeira entrevista em três décadas, ao biógrafo Tim Willis, em julho de 2006.

Quando a morte aos 60 anos de Roger “Syd” Barrett foi anunciada, a mídia levantou uma última e surpreendente aclamação ao fundador do PINK FLOYD. As suas descrições como “gênio maluco”, “recluso” e “vítima do LSD” estavam longe da realidade, de acordo com Rosemary. Ela descreve Barrett como um homem que "simplesmente não entendia” o interesse dos outros pela suas antigas obras do Pink Floyd, e que estava absorto demais em seus pensamentos para dividir o seu tempo com os fãs".

Na sua infância, Rosemary dividia um quarto com o seu irmão, e lembra que ele pulava de baixo dos lençóis e começava a conduzir uma orquestra imaginária. De acordo com ela, Syd sempre teve uma mente extraordinária, próxima do autismo, explorava ambigüidades em linguagens e chegou a sentir a “synaesthesia” (habilidade de “ver sons e escutar cores), algo que influenciaria muito a sua música psicodélica.

Como artista contratado, Syd sofria com stress. Não somente ele descobriu que a fama era uma espada de dois gumes, mas também era muito resistente às exigências comerciais de sua gravadora. Entre janeiro de 1966 e janeiro de 1968, ele fez 220 shows no Reino Unido, além de escrever, gravar e co-produzir a maioria das canções do primeiro álbum do PINK FLOYD e boa parte do segundo.

É fato que a ingestão entusiástica de qualquer droga disponível pode ter acionado algum comportamento perturbador em Barrett, assim como o stress pode provocar colapso nervoso em qualquer um. Em 1981, quando voltou a Cambridge, ele fez um pequeno – porém significante – progresso. Rosemary garante que Syd nunca sofreu de qualquer doença mental nem recebeu tratamento para isso. Ele passou um tempo em um “abrigo para almas perdidas”, onde não recebia nenhum tratamento terapêutico, e até fez algumas sessões com um psiquiatra – que não recomendou nenhum tratamento ou medicamento.

A irmã de Barrett conta: “Grande parte da vida dele era normal, de uma forma entediante. Ele cuidava de si próprio, da casa e do jardim. Ele saía de bicicleta para comprar coisas básicas, passava o dia com os vendedores e usava madeira para construir coisas para o jardim e a casa. Na verdade, Syd não era um operário muito bom, estava sempre rindo de suas tentativas, mas gostava disso[...] Quando Roger trabalhava, ele escutava fitas de Jazz: Thelonious Monk, Django Reinhardt, Charlie Parker e Miles Davis eram os seus favoritos. Excetuando os Rolling Stones, ele havia perdido interesse na música Pop há muito tempo”.

A pintura, paixão maior de Barrett, tinha um estilo próprio: ele tirava a foto de uma flor em particular, pintava uma tela da foto, tirava uma foto da tela e depois destruía a tela. “Uma vez que uma coisa acabava, acabava mesmo para ele, sem necessidade de outra visita. É por isso que ele evitou contato com jornalistas e fãs – ele não entendia o interesse em algo que aconteceu há tanto tempo atrás”, diz Rosemary.

Ela acrescenta dizendo que “Roger pode ter sido egoísta, mas as acusações de ‘recluso’ eram projeções das decepções das pessoas que utilizavam a palavra. Ele sabia o que os outros queriam, mas não estava disposto a dar. Roger era único; as pessoas não tinham um vocabulário para descrevê-lo[...] Ele era fantástico com crianças, as divertia com a forma em que falava, brincando com as palavras”.

Syd gostava de se vestir bem, e era obcecado pela limpeza de suas roupas. Ele sofreu com úlcera por 30 anos, além de desenvolver diabetes. A sua irmã conta que ele era uma pessoa muito amável, popular entre os vendedores locais, e que, debaixo de sua personalidade peculiar, era sólido como uma pedra. “Pode ter sido uma responsabilidade cuidar dele, mas nunca foi um fardo”, finaliza Rosemary.


Fonte: Whiplash

NEWS: Roger Waters 2013 European Tour Dates Announced






Roger Waters is set to return to Europe in 2013 to perform at least 20 more renditions of The Wall tour. Further concerts will be announced shortly so make sure you get our Free Newsletter for further details.

Many of the shows will be on a grand scale being outdoor open-air stadium performances as have been done in the Americas on the last leg of the 2012 tour.

For these large open air stadiums, Roger Waters has re-designed and scaled up The Wall show to create the ultimate stadium event, bringing The Wall experience even closer to fans wherever they are sitting and making the production even more encompassing in large venues.

Roger Waters says, “I’m extremely glad to be playing The Wall in Europe again. It’s going to be a lot of fun for all of us. I’ve reworked the show to play outdoors in large stadiums. It’s really good. Even more moving, engaging, dramatic and thrilling than the Arena shows. I’ve had to rethink the whole thing about stadiums. This wide wall stadium show couldn’t have been done 40 years ago. We couldn’t have filled the space in a way that would have been emotionally, musically and theatrically satisfying. Technology has changed. Now we can.”




Roger Waters 2013 Tour Dates



July 2013

2013-07-20 - Roger Waters - Werchter Festival Site - Werchter – Belgium
2013-07-23 - Roger Waters - Stadion Poljud - Split – Croatia
2013-07-26 - Roger Waters - Stadio Euganeo - Padua – Italy
2013-07-28 - Roger Waters - Stadio Olimpico - Rome – Italy

August 2013

2013-08-07 - Roger Waters - Synot Tip Arena - Prague – Czech Republic
2013-08-09 - Roger Waters - Commerzbank Arena - Frankfurt – Germany
2013-08-11 - Roger Waters - Parken (Copenhagen) - Copenhagen – Denmark
2013-08-14 - Roger Waters - Telenor - Oslo – Norway
2013-08-15 - Roger Waters - Telenor - Oslo – Norway
2013-08-17 - Roger Waters - Ullevi Stadium - Gothenburg – Sweden
2013-08-20 - Roger Waters - Stadion Narodowy - Warsaw – Poland
2013-08-23 - Roger Waters - Donauinsel - Vienna – Austria
2013-08-25 - Roger Waters - Puskás Ferenc Stadium - Budapest – Hungary
2013-08-28 - Roger Waters - Piata Constitutiei - Bucharest – Romania
2013-08-30 - Roger Waters - Vasil Levski Stadium - Sofia – Bulgaria

September 2013

2013-09-01 - Roger Waters - Usce Park - Belgrade – Serbia
2013-09-04 - Roger Waters - Olympiastadion - Berlin – Germany
2013-09-06 - Roger Waters - Esprit Arena - Dusseldorf – Germany
2013-09-08 - Roger Waters - Amsterdam Arena - Amsterdam – Netherlands
2013-09-18 - Roger Waters - Aviva Stadium (Dublin) - Dublin – Ireland


]Fonte: Roger Waters

terça-feira, 25 de setembro de 2012

NEWS: Roger Waters to Perform at Benefit Concert October 2012

Roger Waters will join an all star lineup to perform at a benefit concert on 3rd October at the Izod Center in East Rutherford, New Jersey, USA.

All net proceeds from the concert will help support the lasting legacy of Levon Helm by helping his estate keep ownership of his home, barn and studio, and to continue The Midnight Ramble Sessions.

Levon performed with Roger Waters at the Wall Live in Berlin concert in 1990.

You can read more about the Love for Levon event on the official website for the event and Levon’s website.  Get tickets from Ticketmaster.


Whose Performing?

Benefit Concert Will Feature a Star-Studded Lineup Including John Mayer, My Morning Jacket, Ray LaMontagne, Eric Church, Gregg Allman, Dierks Bentley, Marc Cohn, Patty Griffin, Warren Haynes, John Hiatt, Bruce Hornsby, Jorma Kaukonen, The Levon Helm Band, Robert Randolph, Mavis Staples, Joe Walsh, Lucinda Williams, Roger Waters and More Legendary Surprise Guests to be Announced…

Fonte: Roger Water Tour 2012

sábado, 4 de agosto de 2012

NEWS: Pink Floyd Denies Duet At 2012 Olympics Closing Ceremony

Don’t get too excited about the supposed duet between legends Pink Floyd and English songwriter Ed Sheeran because according to the band … it’s just not happening.

The rumors came about when Sheeran was interviewed by Nova 106.9, where he said, “I’m playing the closing ceremony – which I think is kinda cool right? A lot of people think that I’m doing a song with the Who but I’m not — I’m doing a song with Pink Floyd. I’m doing ‘Wish You Were Here.’”

Naturally, given the fact that the band broke up in 1985 and have only reunited a couple of times, it was an instant headline maker and a valuable piece of information. The band most notedly played together during 2005′s Live 8 and also at Roger Waters‘ 2011 London headline show. Though the latter was merely the surviving members — David Gilmour and Nick Mason. Richard Wright passed away in 2008. And once the words left Ed’s jaw, fans were certainly picking theirs up and scouring the Internet for some sort of solidification.

Yet, sadly with just a short amount of time passing Pink Floyd released a statement saying, “In response to press speculation, Pink Floyd state that the band is NOT performing at the Closing Ceremony of the London 2012 Olympic Games.”

Thanks, Ed, for getting the world’s hopes up. Regardless, the closing ceremonies are sure to be fantastic still. The plan is to celebrate 50 years of British music. Much of it is being kept a secret, with only The Who, Kaiser Chiefs, Take That, George Michael and Emeli Sande being confirmed as performers.

So who knows … perhaps Pink Floyd will make an appearance. We’ll just have to watch and see.


Fonte: Ultimate Classic Rock

NEWS: Pink Floyd’s Legendary Debut, ‘The Piper at the Gates of Dawn,’ Turns 45

Aug. 4, 1967, one of the most incredible debut albums was released by one of the most incredible bands in the history of rock and roll. The band? Pink Floyd. The album? ‘The Piper at the Gates of Dawn,’ a psychedelic masterpiece if ever there was one.

Syd Barrett, the troubled genius behind the bulk of the songs on this milestone release, saw the world a bit differently than most. His music, lyrics and artwork, reflected that. His story is one of  tragic legend, but the music he left us continues to amaze four and a half decades on.

From the stunning lift off of ‘Astronomy Domine’ through the startling insanity of the final strains of ‘Bike,’ this is a ride like no other before it, and only imitated since. The collection was ecorded in the same studios, and at the same time, (early 1967), as the Beatles were putting final touches on a little slab called ‘Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band‘ (oh if those Abbey Road studio walls could talk)! The album was produced by EMI engineer Norman Smith, who, though often puzzled by the band’s approach,was able to help shape the unique sound of the album. The interplay between Rick Wright and Barrett is stunning, while Roger Waters and Nick Mason put forth their own unique vision as the rhythm section.

‘Piper’ is made of up the spacey, the whimsical, the pop, the melancholy and the strange, all blended together perfectly in the hands of Messrs Barrett, Wright, Mason and Waters.  ‘Lucifer Sam’ is a pristine example of what has become known over the years ‘psych pop.’ Syd wrote the book on that genre with songs like ‘Arnold Lane,’ (the band’s first single) and the ever-so-stellar ‘See Emily Play,’ still one of the greatest singles ever made.

Elsewhere, experimentation and mayhem are brewing with the free form ‘Interstellar Overdrive,’ a staple of the band’s early club days where the intensity of the loud music and the light show would create a sensory overload.

We must remember that the Pink Floyd had no real parallel on these shores. The Grateful Dead were off on their own ‘trip,’ so to speak, as were the Velvet Underground and the 13th Floor Elevators, the only other stateside experimentalists approaching the Floyd’s terrain. ‘Flaming’ and ‘Matilda Mother’ radiate pure lysergic beauty, while the almost nursery rhyme elements of songs like ‘The Scarecrow’ and ‘The Gnome’ are as playful as can be. The childlike innocence of ‘Bike’ becomes a psychotic burst as the incessant laughter turns out the light on an the charming little ditty.

The album was, and remains, a landmark of British psychedelia. It made the top ten in the UK, but failed to even graze Billboard Top 100. Obviously, the Floyd would later make up for any slow start stateside, becoming huge superstars in the following decade. Though Roger Waters would soon become driver of this vehicle called Pink Floyd, he only contributes one song here, the disjointedly wonderful ‘Take Up Thy Stethoscope and Walk.’

The US release, on Capitol subsidiary Tower Records, was delayed until October of ’67. As was customary back then, the US label did a hatchet job on the track listing, adding ‘See Emily Play,’ but removing ‘Astronomy Domine’ and ‘Bike.’ What were they thinking?! In the CD age, of course, all has been restored, reissued and remastered time and again. There is no shortage of ‘Piper’ and related Barrett material on the market. There is talk of an ‘Immersion’ edition of ‘Piper’ happening at some point, which will hopefully include the as-yet-unreleased Syd tracks ‘Scream Thy Last Scream’ and ‘Vegetable Man.’ Though not part of these sessions, they remain the final Barrett puzzle pieces never issued.

In the meantime, we suggest you tune in (to your music player of choice), turn on (well, if you don’t turn it on you won’t hear it), and drop out (of 2012 reality, at least temporarily) so you can wander into this other worldly place created by Roger Keith Barrett for us all to enjoy. One of a kind, and getting scarcer every day.
 

domingo, 8 de julho de 2012

NEWS: Roger Waters - New Album and 2013 Tour


New Album and 2013 Tour

Roger Waters will start work on his next studio album of original music after his 2012 leg of The Wall Live tour completes on 21st July at a spectacular outdoor concert at Les Plaines D'Abraham in Quebec, Canada.

Roger is also working on the financials for putting an outdoor stadium tour of The Wall together for Europe in the summer of 2013 in Europe.

Roger Waters New Album 2013?

In an interview in the New York Times today, when asked has he been writing any new songs, Roger Waters responded, "I have. I have written so much, and it’s been 20 years since I made a record. I came up with a song a few weeks ago on the road and then I started playing it a bit with the band in rehearsals. I think it may be the central part and also the kicking-off point for another album."

When asked will he start work on the album when The Wall tour closes on 21st July, Roger said, "Yes. If I don’t work on it later this year, it might disappear, and I might never do anything again. So I think I have to and I’m very enthusiastic about it. And it encompasses a lot of the other songs I’ve written over the years. There are tons of them. I just never found a big enough hook to hang them around."

Roger Waters Tour 2013 in Europe
Roger Waters was also asked would this be his last tour. He gave a very encouraging response that "I haven’t made up my mind. I’ve become very enamored of the outdoor show. It was a super challenge to see if we could take the arena production and made it work outdoors, and it works beautifully, but it is unbelievably expensive. So we are trying to figure out ways to make the numbers add up to go to Europe late next summer, in 2013. This show is such fun to do that I think I’ve got some more in me."

The last of Roger Waters albums to be released was the opera Ca Ira which was divisive amongst fans due to it being an opera and not a rock album as people are accustomed to. If Roger is working with his current touring band on rehearsing some of the songs he has been writing, then this would suggest that it could well be the rock album he has been referring to for the past decade! Let us hope that it sees the light of day.

In our Pink Floyd survey, you fans voted Amused To Death as the favourite Roger Waters solo album. Hopefully he will go back to this sort of sound and vocal style.


NPF Pink Floyd

segunda-feira, 4 de junho de 2012

NEWS: David Gilmour Performs New Song Live at Wife’s Birthday 2012





David Gilmour has performed a new original song at his wife’s 50th birthday party which took place on Friday 27th April 2012. It was at the 20th Century Theatre in Westbourne Grove.

David had told Polly apparently that there was to be a karaoke band performing on the evening for their entertainment. However, David got up and did some songs with Guy Pratt and Phil Manzanera. Polly Samson publically shared a photo on Instagram from the performance.

The performance of a new original song is not evidence of a new album or tour in future. It is simply a new song. But it does offer some hope that there could be a new album and tour at some point in the future. Although it is denied by David’s manager.

The setlist included…

Smile
The Blue
This Heaven
Where we Start
High Hopes
And one new song


Fonte: David Gilmour Tour Blog

sábado, 2 de junho de 2012

ROIO: Pigs And Pyramids - An All Star Lineup Performing The Songs Of Pink Floyd - 2002


1. Another Brick In The Wall (Part Two)
2. Welcome To The Machine
3. Comfortably Numb
4. Shine On You Crazy Diamond
5. Us And Them
6. Young Lust
7. Run Like Hell
8. Any Color You Like
9. Money
10. Have A Cigar
11. Breather In The Air


Link: Mediafire


NEWS: Pink Floyd: casa de Gilmour é evacuada devido a bomba Fonte: Pink Floyd: casa de Gilmour é evacuada devido a bomba


Casa de David Gilmour é evacuada devido a bomba

Nada pior do que você fazer uma reforma na casa e encontrar uma bomba debaixo dela. Isso foi o que aconteceu com o guitarrista do PINK FLOYD. David Gilmour recentemente sentiu na pele, quando ele e sua mulher foram forçados a deixar sua mansão depois que trabalhadores descobriram um artefato explosivo da Segunda Guerra Mundial debaixo do imóvel.

A revista Classic Rock relata que na semana passada, uma equipe de construção que trabalhava no local encontrou a peça histórica. Gilmour e sua esposa Polly Samson faziam trilha enquanto uma equipe antibomba removeu o tubo em forma de dispositivo, ninguém ficou ferido.

O curioso, é que em duas músicas do Pink Floyd, "Goodbye Blue Sky" e "Mother", as duas citam bombas em suas letras, estranho não?

Gilmour não se manisfestou publicamente sobre o episódio, mas Samson postou uma série de tweets e fotos.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

NEWS: Roger Waters enche Morumbi no primeiro show de 'The Wall' em SP


Ex-Pink Floyd dedicou mais uma vez a apresentação a Jean Charles. Ele volta ao estádio na terça-feira (3) para o último show da turnê no Brasil.

No primeiro show em São Paulo da turnê comemorativa dos 30 anos de lançamento do disco "The wall", Roger Waters apresentou sua obra para um público que demonstrou muito mais reverência do que euforia em pouco mais de duas horas de espetáculo.

Os fãs, que encheram o estádio do Morumbi neste domingo (1º), cantaram "Another Brick in the Wall" e "Comfortably Numb" com entusiasmo. Na maior parte das outras 24 músicas, no entanto, pareciam mais interessados em contemplar cada pedaço dos 424 tijolos do muro que é construído e derrubado no decorrer do show e toma conta do palco.

Os discursos do ex-Pink Floyd, em português, foram exatamente os mesmos lidos em Porto Alegre, no último domingo (25); e no Rio de Janeiro, na quinta-feira (29). São frases como "Gostaria de dedicar este concerto a Jean Charles, sua família e sua luta por verdade e justiça", em alusão ao brasileiro Jean Charles de Menezes, morto por policiais britânicos em Londres, em 2005, ao ser confundido com um terrorista.

A apresentação começou às 19h45, com 15 minutos de atraso, e tem uma estrutura que faz valer o preço do ingresso. Quando se lembra que a entrada para a pista premium custava impressionantes R$ 900, a afirmação ganha mais força.

Números (o muro tem 137 metros de largura, 11 de altura e 5,5 de profundidade) e infográficos conseguem dar uma prévia do que é a parede erguida no palco, mas com o jogo de luzes, os efeitos sonoros, fogos de artifício, bonecos, animações, projeções e, claro, a obra criada por Waters, tudo parece maior e mais embasbacante.

O clássico álbum duplo lançado em 1979 toma forma no palco graças a esses recursos. Serve como um alento para os que pensam que uma coleção de canções pode ter um conceito, fazer um sentido. E não ser apenas uma espécie de "mixtape" fuleira ou um amontoado de singles somado a sobras de estúdio infinitamente menos inspiradas.

Roger Waters volta a cantar todas as canções de "The Wall", seguindo a mesma sequência do álbum, em um segundo show no Morumbi, na próxima terça-feira (3).


Fonte: G1

domingo, 1 de abril de 2012

ROIO: Holiday Dogs

Holiday Dogs
Madison Square Garden
New York City
New York
07/04/1977

CD1   
1. Sheep  
2. Pigs On The Wing Part 1  
3. Dogs  
4. Pigs On The Wing Part 2  
5. Pigs  
  
CD2 
1. Shine On Your Crazy Diamonds  (Parts 1-5)
2. Welcome To The Machine    
3. Have A Cigar    
4. Wish You Were Here  
5. Shine On Your Crazy Diamonds (Parts 6-9)  
6. Money    
7. Us & Them


Download Link

sábado, 31 de março de 2012

NEWS: Nick Mason talks to Google about Pink Floyd

Last month, Nick Mason visited Google in Los Angeles to discuss his life and career. This interesting talk took place on February 6, 2012 as part of the Musicians@Google series, and they've posted the whole interview to watch on Youtube

sexta-feira, 30 de março de 2012

NEWS: Roger Waters faz show no Rio e dedica mais uma noite a Jean Charles



Ex-músico do Pink Floyd tocou no Engenhão na noite desta quinta (29). ''The wall' não é sobre mim, mas sobre Jean e todos nós', disse o cantor.

Desde que iniciou a parte sul-americana da turnê comemorativa dos 30 anos de lançamento do álbum "The wall" que o cantor Roger Waters vem dedicando shows ao brasileiro Jean Charles de Menezes, morto por policiais britânicos em Londres, em 2005, ao ser confundido com um terrorista. Já havia sido assim em Santiago, no Chile, e em Porto Alegre, no último domingo (25). Em sua apresentação no Estádio do Engenhão, no Rio de Janeiro, na noite desta quinta-feira (29), não foi diferente.

"Gostaria de dedicar este concerto a Jean Charles, sua família e sua luta por verdade e justiça; e também a todas as famílias das vítimas do terrorismo de estado em todo mundo. 'The wall' não é sobre mim, mas sobre Jean e todos nós", disse o músico em bom português.

Ok, o discurso não foi inédito. E o roteiro da apresentação foi rigorosamente mantido tal qual o restante da turnê. Mas, mesmo sem surpresas, o tecnicamente irrepreensível show do ex-líder do Pink Floyd não deixou de impressionar e emocionar as cerca de 50 mil pessoas, que não chegaram a lotar o estádio. Waters usa de toda a tecnologia a seu alcance e cria uma incrível identidade visual para a obra composta por 26 canções quase que inteiramente compostas por ele e executadas pela banda no álbum duplo de 1979.

São explosões, rajadas de metralhadora, fogos de artifício, bonecos infláveis, telão e efeitos sonoros reproduzidos em um sistema de som poderoso, disposto como uma espécie de home theater gigante. Isso sem contar o imenso muro de tijolos brancos que, erguido durante o espetáculo, recebe uma série de projeções e efeitos, além da imagem dos próprios músicos em ação no palco.

Na primeira parte do show, um avião desgovernado "explode" ao se chocar contra o muro em "In the flesh?", número que abre o show. No hit "Another brick in the wall, pt. 2", participação das crianças da Escola de Música da Rocinha, vestidas com camisetas com a mensagem “o medo ergue muros”, em inglês. O momento mais divertido do show acontece em "Mother", em que Waters faz dueto com ele próprio em imagens datadas de 1980. Durante o verso "Mother, should I trust the government?" ("Mãe, eu devo confiar no governo"?), um escandaloso "nem fudendo" (sic) é projetado no telão, arrancando imediatos aplausos do público.

Depois dos cerca de 20 minutos de intervalo, tem início a parte dois. Mais emotiva e teatral, leva diversas pessoas na plateia às lágrimas em momentos como em "Hey you", onde o muro já totalmente erguido esconde Roger e sua banda; em "Vera", ilustrada por comoventes imagens de reencontros; com "Bring the boys back home" e seu grandiloquente arranjo orquestrado; e a clássica "Comfortably numb", com dois antológicos solos de guitarra. Quase não dá para sentir a falta de David Gilmour, Nick Mason e Richard Wright, ex-companheiros de Waters no Pink Floyd. Quase.

O músico acerta ao misturar novas animações tridimensionais com as do desenhista Gerald Scarfe, criadas originalmente para os shows da banda durante a turnê original do álbum e incluídas posterirmente no longa-metragem "Pink Floyd—The wall" (1982), do diretor Alan Parker. É o que acontece na assustadora "The trial", onde é o sincronismo entre som e imagem que impressiona.

O encerramento vem com a acústica "Outside the wall", executada com ukulele, banjo, acordeão, violão e trompete. "Obrigado, Rio. Vocês foram uma plateia magnífica", despediu-se Waters, que se apresenta no Estádio do Morumbi, em São Paulo, nos dias 1º e 3 de abril.


Fonte: G1

quinta-feira, 29 de março de 2012

NEWS: No Rio, Roger Waters descarta volta do Pink Floyd



Ex-líder da banda inglesa se apresenta nesta quinta com uma reedição do álbum 'The Wall' e homenageia o brasileiro Jean Charles de Menezes

Roger Waters, 68 anos, prefere falar sério. Em pouco mais de meia hora de entrevista coletiva, concedida na tarde desta quarta-feira, no hotel Fasano, no Rio de Janeiro, o ex-líder de uma das bandas mais influentes da história do rock não deu atenção a brincadeiras. Foi objetivo em suas respostas e buscou convergir os assuntos em torno de questões de política internacional.

"Há um muro entre nós, o público em geral, e o que acontece nos corredores do poder", afirmou. Prestes a erguer no Rio o muro construído com o Pink Floyd em 1979, Waters descartou uma reunion com os ex-integrantes e disse acreditar que David Gilmour, guitarrista e responsável por boa parte dos vocais da banda, está aposentado: "Não acho que ele tenha qualquer interesse nisso (em tocar juntos novamente). E eu não tenho interesse nisso".

'Mura da desinformação' - Engajado em questões como a luta da Palestina por um estado independente, Waters considera que o maior problema do mundo atual é a falta de transparência no âmbito do poder. "O muro da desinformação é provavelmente a força mais perturbadora que eu sugeriria", diz. Segundo ele, as pessoas não são informadas sobre as questões que envolvem as principais decisões.

"Precisamos escapar da fantasia de que se você é o (Barack) Obama, você vai fazer tudo direito. Aquele cara jovem, negro, que aparece e passa por todo aquele processo em Illinois e chega ao senado e à presidência é um homem de proeminência e de um intelecto enorme. Você não poderia imaginar algo melhor. Mas uma vez que você chega à Casa Branca, alguém te puxa e diz: venha cá, filho, é assim que as coisas realmente funcionam. Esqueça tudo. Isso é o que você vai fazer agora", opina Waters.

Após se posicionar a favor da reivindicação das Ilhas Malvinas pela Argentina, em seu show em Buenos Aires, e de ter feito homenagem ao brasileiro Jean Charles de Menezes, morto por policiais no metrô de Londres em 2005, durante o show em Porto Alegre, no último domingo, o compositor afirmou que não está trazendo nada de especial sobre as problemáticas locais do Brasil. Ao contrário, elogiou as mudanças que tem percebido nas viagens que faz pela América do Sul: "Vejo as mudanças acontecendo. Particularmente no Brasil. O Brasil é muito rico. Vocês devem se organizar e aproveitar o fato de que isso é verdade e dividir isso de forma muito mais justa do que vocês jamais fizeram", afirmou.

Jean Charles - O músico não considera a homenagem que faz a Jean Charles o foco do show. Mas ele fez questão de colocar a imagem do brasileiro entre as diversas pessoas relembradas, que Waters considera terem morrido injustamente: "Obviamente sendo inglês e vendo uma manifestação do estado terrorista onde eu sou cidadão, mesmo que não more mais lá, senti legítimo de levantar a questão. Ninguém foi culpado por nada. Ninguém foi responsibilizado pelo fato de que esse cara inocente foi caçado no metrô. Atiraram na cabeça dele oito vezes. Eles erraram três tiros. Mas acertaram oito. Como sabemos, ele não tinha feito nada. Eles vieram com essa história de que o Jean estava correndo e depois se descobriu que nada disso aconteceu", disse.


Fonte: Exame.com

domingo, 25 de março de 2012

ROIO: The Best Of Pink Floyd (1971)



Arquivos em FLAC

01. Chapter 24 (3:44)
02. Matilda Mother (3:11)
03. Arnold Layne (2:55)
04. Candy and a Currant Bun (2:49)
05. The Scarecrow (2:13)
06. Apples and Oranges (3:10)
07. It Would Be So Nice (3:49)
08. Paint Box (3:49)
09. Julia Dream (2:37)
10. See Emily Play (2:47)


Download link

sábado, 24 de março de 2012

NEWS: Veja como funciona o 'palco-muro' do show de Roger Waters



Ex-Pink Floyd faz 4 shows em turnê brasileira, a partir deste domingo (25). Show celebra o clássico 'The Wall', lançado em 1979 pelo Pink Floyd.

Em princípio, o principal atrativo de uma apresentação ao vivo é a possibilidade de se poder ver sobre o palco o artista executando seus números. A turnê The Wall - Live, no entanto, foge à regra: o grande momento do show é construção de um muro gigantesco que separa o público de Roger Waters, o músico que protagoniza o espetáculo. Tudo faz parte do conceito por trás de um dos maiores clássicos do rock, o álbum "The Wall", lançado em 1979 pelo Pink Floyd, a banda britânica da banda da qual Waters foi líder e compositor. No Brasil, a turnê começa neste domingo (25), em Porto Alegre. Depois, passa pelo Rio (29) e por São Paulo (1º e 3). Posteriormente derrubado em cena, o muro serve ainda como elemento de interação e também de tela às projeções. Veja abaixo como tudo funciona:



Fonte: G1

segunda-feira, 19 de março de 2012

NEWS: Roger Waters no Fantastico (“Vou continuar no palco até quando meu corpo aguentar", diz Waters)



“Vou continuar no palco até quando meu corpo aguentar", diz Waters


O ex-líder do Pink Floyd, Roger Waters, falou sobre a antiga banda, vida pessoal, mas, sobretudo, a criação favorita, o próprio “The Wall”.


Um show com mais de 30 anos e um músico que beira os 70. Parecia uma combinação ultrapassada, mas não. Este é o visionário inglês Roger Waters e o seu mega concerto “The Wall”. A caminho do Brasil, o astro promete homenagear o mineiro Jean Charles de Menezes, morto por engano pela polícia no metrô de Londres, há sete anos.


Ele foi o primeiro a imaginar um show de rock com poderosos efeitos visuais. Isso há mais de três décadas. Em Buenos Aires, em uma conversa bem descontraída, o ex-líder do Pink Floyd, Roger Waters, falou sobre a antiga banda, vida pessoal, mas, sobretudo, a criação favorita, o próprio “The Wall”.

No final dos anos 70, ele já imaginava fazer algo grandioso, mas a tecnologia para os shows ainda era simples demais para a imaginação de Waters. Algumas luzes e uma banda no palco era pouco para ele.


Com “The Wall”, Waters queria mudar tudo, e conseguiu. Ao longo dos 30 anos, o espetáculo evoluiu muito e chega agora em sua forma mais elaborada, pela primeira vez ao Brasil.


Os temas pesados da composição original, a guerra, a tirania e a repressão, hoje quase não combinam com um Roger Waters que se diz mais otimista com a vida.


Mesmo assim, “The Wall” é sua marca registrada ou seria a marca do Pink Floyd?


“Quando eu criei “The Wall”, ainda estava na banda”, ele diz. Mas ao olhar o programa do show original, pode-se conferir: “The Wall”, escrito e dirigido por Roger Waters e apresentado por Pink Floyd. Ou seja: ele afirma que “The Wall” sempre foi uma obra exclusivamente dele.


“The Wall” ajudou Waters a se relacionar de uma maneira diferente com seus fãs. Antes ele se via como um alienígena para sua plateia. A própria construção de um muro de verdade entre o palco e o público tinha a ver com isso. “Hoje eu consigo sentir a plateia na minha frente, a atenção de todo mundo está comigo”, conta Waters.


Waters admite que nunca foi muito bom nas relações mais íntimas: “Eu não tinha nenhuma sorte com as mulheres. Meus casamentos foram todos desastrosos, agora acho que acertei. Mas não tenho nenhum arrependimento”.


Nem o fim do Pink Floyd, uma das mais bem sucedidas bandas de rock, ele diz olhar com saudade. “No final da minha carreira no Pink Floyd, eu fazia cada vez mais e os outros cada vez menos. Eu sai e eles continuaram. Foi simples assim”.


Waters, um dos maiores baixistas da história, fala que adoraria ter sido um bom guitarrista ou ter uma boa voz: “Eu sei cantar, mas não sou um ótimo cantor e também não toco de verdade. Meu negócio mesmo é compor”, afirma.


Nos shows que vão ser realizados no Brasil, ele promete emocionar com uma surpresa. Logo depois de tocar o clássico “Another brick in the wall”, o público vai ouvir uma nova variação sobre o tema.


A composição é uma homenagem a Jean Charles de Menezes, o brasileiro confundido com terrorista no metrô de Londres e morto a queima roupa por policiais ingleses em 2005.


Para os fãs de Pink Floyd, ou de Roger Waters, “The Wall” é um presente, não só para os ouvidos, mas também para os olhos. Segundo ele, o maior trunfo visual são as imagens projetadas no muro, uma tela com mais de 140 metros de extensão.


E para quem acha que esse é o show de despedida, Waters tem um recado: “Vou continuar no palco até quando meu corpo aguentar”, garante o músico.

Veja o video da entrevista: G1

sábado, 3 de março de 2012

Em Santiago Roger Waters recria "The Wall" pela 1ª vez a céu aberto e impressiona com efeitos audiovisuais



O céu é o limite para Roger Waters. Pela primeira vez, na noite desta sexta-feira (2), a nova versão do grandioso espetáculo "The Wall - Live" foi recriada ao ar livre. Sob um céu estrelado e uma lua brilhante no Estadio Nacional Julio Martínez Prádanos, em Santiago do Chile, dezenas de blocos de papelão branco formaram a imensa muralha idealizada pelo baixista e arquiteto sonoro do Pink Floyd no início da década de 1980. Hoje, no entanto, há muito mais para ver e ouvir na parede que Waters levanta e que chega ao Brasil no próximo dia 25 em uma excursão por três capitais.
Há três décadas, o espetáculo era uma síntese da vida do músico em seus 30 e poucos anos. Entravam em cena o sofrimento pela perda do pai na 2ª Guerra Mundial, a decepção com a infidelidade da mulher e o casamento fracassado, a raiva pelo sistema rígido das escolas inglesas, a superproteção da mãe.
Agora, em seus quase 70 anos, Waters fez daquela concepção autobiográfica um show essencialmente político --a começar pelas canções de cunho social que antecederam o início do show nas caixas de som do estádio ("Imagine", de John Lennon; "Strange Fruit", com Billie Holliday; "People Get Ready", de Curtis Mayfield). Sem alterar música ou letra, os significados pessoais amplificaram-se em mensagens globais sobre conflitos contemporâneos, terrorismo, pobreza, capitalismo, opressão, autoritarismo e as guerras.
Não à toa, Waters dedicou seu primeiro show em Santiago à memória do cantor chileno Víctor Jara, assassinado pela ditadura militar de Augusto Pinochet em 1973, e ao padre anglo-chileno Michael Woodward. Ele ainda se manifestou a favor dos protestos sociais que têm ocorrido na região de Aysén, no sul do Chile, para exigir o fim do isolamento e da falta de políticas públicas para o desenvolvimento da região, e reiterou seu apoio às manifestações estudantis pela educação pública.
O repertório do show é o mesmo impresso no encarte do disco "The Wall" (1979), dividido em dois atos com um intervalo de 20 minutos. De "In the Flesh?", quando o muro ainda está semi-construído, até "Goodbye Cruel World", quando a banda se esconde atrás da muralha, e do recomeço com "Hey You" ao encerramento folk de "Outside The Wall", quando o muro finalmente cai (e chega a ser assustador, acredite!), uma enxurrada de detalhes e informações permeam o cenário. Há militares fascistas atirando um boneco no chão, aviões bombardeando foices, martelos, cifrões e símbolos de marcas poderosas, mulheres nuas e sedutoras, críticas ao poder, gigantescos bonecos infláveis e as animações assustadoras de Gerald Scarfe, enquanto operários sobem e descem tijolos como um corpo de balé.
O clássico "Another Brick In The Wall - Part 2", escrita como um protesto contra o ensino rígido dos internatos, levou 16 crianças chilenas ao palco para dar voz ao coro ameaçador de "hey, teacher, leave them kids alone", enquanto apontavam o dedo para o enorme fantoche inflável que representa o temido professor. Soldados e cívis americanos, britânicos, iranianos, libaneses mortos em guerras foram lembrados em fotos --enviadas por familiares-- nos blocos da muralha. Jean Charles de Menezes, o jovem brasileiro assassinado pela polícia no metrô de Londres em 2005, ganhou uma homenagem especial com Waters cantando "Another Brick In The Wall - Part 2" apenas no violão.

Fonte e mais fotos: UOL

sexta-feira, 2 de março de 2012

NEWS: Roger Waters reitera apoio a Argentina sobre Malvinas



Ele falou sobre assunto em entrevista ao canal chileno Televisión Nacional. Ex-Pink Floyd começou turnê pela América do Sul e passa pelo Brasil.

O músico britânico Roger Waters, ex-integrante da banda Pink Floyd, reiterou hoje acreditar que "as [Ilhas] Malvinas deveriam ser argentinas".

Waters disse, em entrevista ao canal chileno Televisión Nacional de Chile, que não se sente orgulhoso do passado colonial de seu país que, "durante 150 anos ou mais", atuou como "um império".

O músico encontra-se no Chile para dois shows onde apresentará o disco "The Wall", de 1979, na íntegra. O álbum é considerado por especialistas como um dos mais importantes do rock and roll. Ele ainda realizará nove apresentações na Argentina e quatro no Brasil.

O britânico se reuniu com a líder do movimento estudantil chileno Camila Vallejo e com o presidente do Chile, Sebastián Piñera, nos últimos dias.

Fonte: G1

domingo, 5 de fevereiro de 2012

NEWS: Pink Floyd The Wall Album | Immersion Edition 2012



Pink Floyd's The Wall album is next up to receive the Immersion Boxset treatment and is packed full of goodies for us Pink Floyd fans!

Use the links below to pre-order yourself a copy. You deserve it!

Order from Amazon UK or Amazon USA

Some Features

Wall Boxset Sampler - A 15 minute feature on Youtube is available where you can listen to several songs from the boxset including Teacher Teacher and The Doctor (Comfortably Numb). Also listen to Richard Wright's nice piano in ANBITW Part 1 demo and a very different version of The Show Must Go On in the form of Its Never Easy! Watch here.

Wall Viral Videos - An interesting video has appeared on the Pink Floyd official YouTube channel in the form of a news feature with lots of walls around the place! Watch the video.

Contents of the Wall Boxset

Disc 1 & 2 - These discs are a James Guthrie 2011 remastered version of the original album using the most up to date studio techniques to produce a much cleaner and crisper sound than the other re-masters of the past. These first two discs are essentially the "Discovery" edition of the release schedule for Pink Floyd's The Wall.

Discs 3 & 4 - These are Is There Anybody Out There: The Wall Live which have been digitally remastered in 2011 by James Guthrie. This was originally released in 2000 and is the original Wall performances by Pink Floyd from August 1980 and June 1981. Excellent recording for fans of The Wall and presented in the box set in re-mastered form so, if you haven't got it already to enjoy, then you will if you get The Wall Immersion Edition.

Disc 5 & 6 - These are the original demo recordings Roger Waters made of The Wall, production demos that the band made in a studio and David Gilmour's demos of Run Like Hell and Comfortably Numb. Part of the demos have been in circulation for many years in the form of a bootleg amongst "collectors" of such things although in poor quality. It is interesting to see how the songs developed from these original demos and hear alternate lyrics and musical pieces. The demos are well worth listening to in my opinion.

Disc 7 - This is a DVD with some excellent video on. It features Another Brick In The Wall pt2 promotional video – restored in 2011, Behind The Wall documentary, Gerald Scarfe Interview, and a short filmed extract of Earls Court concert featuring animation.

Memorabilia - Also in the box in the form of memorabilia is all of the blow goodies which will give you a more immersive experience of The Wall!

44 page 27cm x 27cm booklet designed by Storm Thorgerson
Exclusive photo book
27cm x 27cm Exclusive Storm Thorgerson Art Print
5 x Collectors’ Cards featuring art and comments by Storm Thorgerson
Replica of The Wall Tour Ticket
Replica of The Wall Backstage Pass
Scarf
Prints/Cards of Mark Fisher’s stage drawings
3 x white marbles with design of bricks
9 x Coasters (unique to this box) featuring early Storm Thorgerson design sketches
Credits booklet

Fonte: NPF Pink Floyd

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

NEWS: Listen to Extensive Roger Waters Interview with Marriage News



Roger Waters confirmed this morning on the Howard Stern Radio show that he got married to his girlfriend of ten years Laurie Durning. He was married in a low key ceremony on Saturday 14th January 2012. A big congratulations to them both from NPF!

In the interview Roger Waters discussed a range of sensitive topics rather candidly with notorious radio host Howard Stern. He is very forthright to say the least. You can listen to the interview below.

Roger discussed a range of issues ranging from the story of his father and the events leading up to his death and the time afterwards. He also discussed The Wall being in the 5th draft for a Broadway production. On that, Roger said " remains to be seen whether it will actually happen or not". But it seems rather probably at some time.

Roger also went on to discuss his time at college and the fact he did not graduate due to him being a bit "lippy" and questioning teaching methods in his final year! Also discussed was the writing methods used and some interesting thoughts from Roger on the credits given to Gilmour for his participation! Well worth a listen.

Interview Link on Youtube

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

NEWS: Roger Waters: me arrependo de não ter cantado Have a Cigar Fonte: Roger Waters: me arrependo de não ter cantado Have a Cigar



Em entrevista à Rolling Stone de dezembro/2011, Roger Waters diz que a única coisa que realmente se arrepende dos tempos áureos do Pink Floyd, foi de deixar Roy Harper cantar Have a Cigar. “Eu tinha bastante capacidade para cantá-la e me deixei convencer do contrário(...)Não estava preparado para assumir o risco de dizer: Vocês podem se foder e eu não estou nem ai se vocês acham se posso cantar ou não”.

O fato é que desde Dark Side Of The Moon Waters já demonstrava certo desconforto junto aos colegas. Em suas palavras: “Eu me lembro de terem feito de tudo para que eu não me sentisse a vontade. Minha lembrança é de David e Rick se esforçando para observar que eu não sabia cantar e era desafinado”.

Se este era ou não o objetivo dos seus colegas de banda, pode-se dizer que Waters sucumbiu ao embate. Pelo menos na época do lançamento de Wish You Were Here ele realmente não se sentia capaz de assumir os vocais de Have A Cigar. Este sentimento aparece claramente em entrevista a Nick Sedgewick em 1975, contrariando sua recente entrevista a Rolling Stone Waters disse: “Muita gente pensa que eu não posso cantar, incluindo eu um pouco. Não é claro pra mim o que é cantar.(...) Eu sei que o som da minha voz não é muito bom em termos puramente estéticos. Roy Harper estava gravando seu álbum em outro estúdio da EMI, e ele é nosso amigo. Pensamos que ele podia trabalhar nela (em Have a Cigar)”

O disco Wish You Were Here foi lançado em setembro de 1975 e Roy Harper figura como vocalista de Have a Cigar, muito embora Waters tenha tentado,de fato, cantá-la.

Trinta e seis anos depois, com o lançamento de Wish You Were Here – Immersion Box Set pode-se conferir esta tentativa. Uma versão da música aparece no disco bônus com Waters e Gilmour assumindo os vocais.

E o que percebemos é que Waters estava certo. Ele tinha plena capacidade de cantar Have A Cigar.

Fonte: Whiplash.net

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

NEWS: Syd Barrett Birthday



Roger Keith Barrett - Syd Barrett
06/01/1946 - 07/07/2006

Mais um Prêmio..

Mais um Prêmio..
Obrigado a todos