sábado, 13 de dezembro de 2008

ROIO - Absolut Floyd







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ROIO - Echoes in the Canadian Wood





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sexta-feira, 14 de novembro de 2008

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

NEWS - David Gilmour: "Glastonbury rejeitou último show do Floyd"

No início de junho deste ano, uma informação curiosa dizia que os organizadores do Festival de Glastonbury, na Inglaterra, tinham recusado uma oferta feita pelo Pink Floyd para uma apresentação no evento, sob a alegação de que "todas as bandas já estavam acertadas". Leia a nota original no link abaixo.

Comentários da época diziam que se tratava de um mero boato, afinal o responsável pela notícia teria sido o The Sun, famoso por publicar boatos que não se confirmam.

Mas ninguém menos que David Gilmour confirmou, durante entrega do prêmio da revista Q, que houve de fato um contato com os organizadores do Festival e que, sim, o Pink Floyd tencionava se reunir no evento, realizado no final do mês de junho, e que caso tivesse ocorrido, teria sido a derradeira apresentação do grupo. “Uma das últimas coisas que ele gostaria de ter feito neste ano, era uma outra grande apresentação em um local aberto tal como Glastonbury. Nós não pudemos fazer o show devido a estranhas e variadas razões, o que é uma grande lástima”, comentou Gilmour, se referindo ao colega de banda, Rick Wright, falecido no mês passado.

Emily Eavis, uma das organizadoras do evento, afirmou para a rádio BBC 6 que ficou chateada com os comentários de Gilmour, mas explicou que não poderia ter feito de outra forma, pois eles foram procurados muito em cima da hora, faltando apenas três semanas para a realização do Festival, cujas principais atrações já estavam definidas.

"Não podíamos fazer nada, a não ser cancelar alguma das principais atrações [nota: que se tratavam do Jay-Z, Kings Of Leon e The Verve], mas isto é algo que nunca fizemos. O Kings Of Leon estava no auge, não podíamos simplesmente dizer 'desculpem, mas vocês estão fora pois uma banda maior tomou seus lugares'", falou.

Fonte: Whiplash

NEWS - Glastonbury rejeitou Pink Floyd

De acordo com David Gilmour, colocar a banda em um grande festival a céu aberto era um dos últimos desejos de Rick Wright, morto em setembro.

David Gilmour confirmou, após a entrega do Q Awards nesta segunda-feira, 5, um boato muito explorado pela imprensa britânica em junho passado, de que o Pink Floyd foi rejeitado pela organização do Glastonbury 2008. O guitarrista disse que reunir o grupo para um festival a céu aberto era um dos últimos desejos de Rick Wright, que morreu no mês passado devido a um câncer.

"Não pudemos ir por todos os tipos estranhos de razões, o que é uma tristeza", explicou o guitarrista à imprensa. Um dos melhores amigos de Wright em vida, Gilmour o convidou para ser o tecladista em seu show em Gdansk, na Polônia, que virou um CD/DVD ao vivo, lançado na última semana, possivelmente como uma última forma de homenageá-lo em vida.

A rádio BBC 6 Music procurou Emily Eavis, uma das organizadoras do festival, que confirmou a oferta de Gilmour, mas disse que ela foi de última hora - apenas a três semanas de o evento acontecer -, impossibilitando o encaixe, já que todas as principais atrações estavam definidas (Jay-Z, Kings of Leon e The Verve). "Não tínhamos nada pra fazer, a não ser chutar algum dos headliners, coisa que jamais fizemos. O Kings of Leon estava em seu melhor momento da carreira, não poderíamos dizer 'Desculpem, agora vocês não fecham mais a noite porque um grupo maior tomou seus lugares'", explicou Eavis.

Chris Martin, vocalista do Coldplay, chegou a se meter na história durante a cerimônia do Q: "Pink Floyd no Glastonbury: Não boto fé", em uma clara referência a Noel Gallagher, que chegou a afirmar "Jay-Z no Glastonbury: Não boto fé", quando o rapper foi anunciado, no começo do ano. Martin e Jay-Z gravarão uma música juntos para o novo EP de inéditas do Coldplay.

Eavis ainda explicou que quando Gilmour ofereceu a apresentação do Pink Floyd, que seria a primeira desde 1995 (além da participação no Live 8, em 2005), não contou a ninguém que Wright estava morrendo de câncer.

Fonte: Rolling Stones Brasil

domingo, 28 de setembro de 2008

sábado, 27 de setembro de 2008

ROIO - 'Ron's Psychedelic Supper' Volume Two









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ROIO - Pink is the Sky





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NEWS - Gilmour toca canção rara em lembrança a Wright

O guitarrista do PINK FLOYD, David Gilmour, tocou uma das primeiras canções do grupo em homenagem ao tecladista Richard Wright, que faleceu na semana passada.

Gilmour realizou uma pungente performance de "Remember a Day", escrita por Wright, que morreu de câncer aos 65 anos. A canção é do segundo álbum do PINK FLOYD, de 1968, "Saucerful of Secrets".

"Ele criou um som que unia todo o Pink Floyd", disse Gilmour no programa de Jools Holland na BBC Two. "Ele era bastante pretensioso, mas muito talentoso e adorável. Estamos incrivelmente tristes por tê-lo perdido."

Wright acompanharia Gilmour na mesma apresentação, mas havia enviado uma mensagem de texto ao guitarrista há três semanas dizendo que não poderia tocar. Após sua morte, Gilmour decidiu tocar "Remember a Day". Essa canção não era tocada ao vivo há muitos anos.

Wright gravou os vocais na versão original, pouco antes de Gilmour se unir à banda. Gilmour se lembra de ter conhecido Wright em 1965, quando seu primeiro grupo fazia a abertura para o Pink Floyd em "escolas e clubes de jovens". Wright era "muito tímido e quieto", disse ao apresentador Jools Holland.

Quando perguntado sobre a contribuição de Wright ao PINK FLOYD, respondeu: "ele trouxe um elemento meio jazzístico, mais etéreo a tudo. Ele tinha um talento um tanto esquivo, vamos chamá-lo de alma, que unia a coisa toda. É algo que se nota quando está faltando."

Uma edição do programa foi exibida terça-feira e uma versão mais longa irá ao ar na BBC Two na sexta-feira. No episódio de sexta-feira haverá outra performance de Gilmour, a música "The Blue", de seu álbum solo "On an Island", de 2006.

A versão de estúdio dessa faixa conta com Wright nos backing vocals, que havia acompanhado Gilmour em turnê. O tecladista estava "se realizando com o que fazia" nos últimos anos, disse Gilmour. "Havia muita alegria nele".

Fonte: Whiplash

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

NEWS - Four Non-Obvious Things Pink Floyd Can Teach Your Team (CIO Magazine)

The band which produced Dark Side of the Moon has a surprising number of lessons to teach about collaboration, team-building and management skills.

I recently read Mark Blake's Comfortably Numb: The Inside Story of Pink Floyd. It is, as I said in my 5-star Amazon review, a great book about the history of the band that created some of the top-selling albums of all time. At its most obvious level, this is a biography of creativity, innovation and business success. Blake quotes an early Pink Floyd manager as saying, "None of us imagined that decades later you could go to the remotest part of the globe and find cassettes of Dark Side of the Moon rattling around in the glove compartments of Third World taxis."

But without particularly trying to do so, the book also succeeds as a collaboration case study of a team of extremely creative people working together—and some of the points I drew from reading Comfortably Numb demonstrate that many of the "everyone knows" assumptions about team-building are myths. Or at least they can be.

(All this is particuarly poignant at the moment because, as you probably know, Syd Barrett died in 2006, and Richard Wright died this week. Given a long history of Pink Floyd fandom at the Schindler bitranch—my spouse first saw them play during the Meddle tour—we mourn the loss.)

Hiring Based on "Team Fit" is Over-Rated

The hiring process in any IT department (or, actually, any business environment at all) always puts a lot of emphasis on whether the new team member will "fit in" with the existing culture. While there's certainly value in that goal (because we all prefer to work with people we care about and understand), that attitude isn't always right.

As Eugene Nitzer wrote recently in 7 Agile Leadership Lessons for the Suits, teams often need someone to take on devil's advocate role to avoid complency, or to challenge assumptions that can get in the way of innovation. Or, as a successful businessman once told me, "When two partners agree all the time, one of them is unnecessary."

That is supremely evident from Pink Floyd's history. While most of them knew each other from childhood in Cambridge, and they moved in the same circles in their London youth (such as attending the same architecture college), they didn't necessarily like one another. In fact, their history is full of stories about the friction between these supremely talented, creative individuals, as well as their efforts to cope with the increasingly fractious leader, Syd Barrett, and the opinionated Roger Waters.

"I actually walked out of one of the first rehearsals," says Gilmour. "Roger had got so unbearably awful, in a way that I'd later get used to, that I stomped out of the room." . . .

"[Syd] was our friend, but most of the time we now wanted to strangle him," admitted Waters.

In some scenarios, you might consider those the antics of creative prima-donnas who can escape consequences because of their business value (and thus appear like "Eric" in Would You Fire This Person?). But at the time this anecdote took place, Pink Floyd was far from superstar status; their big hit was "See Emily Play," which had reached #5 on the UK pop charts.

But the team could focus, and for the movie soundtrack La Vallée, they recorded 10 songs in 14 days, despite a whistle-stop tour of Japan in the middle of it all. Says the book, "As Nick Mason would admit later, 'We had no scope for self-indulgence.'"

The lesson, though, is that to be a business success, "personality fit" isn't always a requirement—though obviously it sure helps. The ability to get the job done is what matters. Barrett was let go only after he made it clear he could no longer contribute to the team's success.

"Dark Side of the Moon contains the best songs the Floyd have ever written," Wright told writer Carol Clerk. "Even though I wasn't great friends with Roger, there was a great working relationship. To this day, I think it's sad we lost it."

Creative Teams Use Limitations and Frustrations to Greater Creative Purpose

The difference between effective teams where people don't necessarily get along and those that fall apart—or at least this team—is how the individuals turn their experiences (past and present) into the creative work. As the book says, "Interviewed in 2004, Waters revealed that the inspiration for 'Echoes' lyrics came from the sense of disconnection he experienced during his early years in London, and following Syd's turbulent departure from the band. . . Perversely, despite the icy distance that would develop between some of those writing and performing the music, the theme of communication, of reaching out, would be one the band would return to obsessively."

All artists use their own experiences as inspiration, of course, whether their art is expressed in software engineering or with a laser light show. But Pink Floyd songwriters transformed their shared painful experiences—not the least of which was references to Syd Barrett on Wish You Were Here—into art.

Expect Creative People To Push Themselves and Others—Sometimes Too Hard

Much of the friction in the post-Barrett Pink Floyd has been laid at the feet of Roger Waters. Yet, Waters demonstrated time and again that he assumed leaderership of the band because he must. Of his role change in 1969, Waters said, "I took responsibility in the Floyd because nobody else seemed to want to do it. I know I can be an oppressive personality because I bubble with ideas and schemes, and in a way it was easier for the others to go along with me."

Creative people aren't always compassionate in demanding the best of others. When Gilmour called Waters to ask for help with the lyrics to "The Narrow Way," Waters said, "Do it yourself" and hung up the phone. "Which was probably his way of helping me find my feet. It sort of makes me cringe now," Gilmour is quoted as saying.

Creative people can set the highest expectations for themselves. Dark Side engineer Alan Parsons, writes Blake, "quickly discovered that the band were rarely given to expressions of outright enthusiasm, even when things were going very well." Parsons explained, "After an amazing guitar solo, Roger would turn around and say something like, 'Oh, I think we might be able to get away with that one.'"

Don't Let the Technology Get in the Way

This last point is possibly a stretch, but one connection between technology teams and Pink Floyd is the distraction of the technology on which they ultimately rely. The band's mammoth sound and lighting equipment regularly overloaded the power source. The hardware, at times, overwhelmed the music and limited what the band could do. Especially when they had to get clearance for a floating pig.That ruined a lot of shows, and added extratension to the situation.

How much of this can you bring into your own life as manager or team member? I like to think that it's quite a bit. Teams that get along well, sometimes too well, can fail to challenge one another to scale new heights. I would like to think that encouraging each other to greater work can be achieved without soul-destroying results (and as a music fan I certainly would have preferred that the band didn't implode), but the assumption that "we all have to like one another" or "we all have to follow the designated leader's instructions" don't always contribute to the greater goal. When a team of creative people all buys into that goal, it's sometimes best to let them work on their own to achieve it.

Fonte: CIO MAGAZINE

terça-feira, 23 de setembro de 2008

NEWS - Nick Mason: "O Floyd não teria sido o mesmo sem Rick"

Em entrevista ao Entertainment Weekly, o baterista do Pink Floyd Nick Mason falou sobre o falecimento do companheiro de banda, o tecladista Richard Wright:

Entertainment Weekly: Qual o valor de Rick para o Pink Floyd?

Nick Mason: "A realidade é que, como toda banda, você nunca consegue determinar exatamente quem faz o quê. Mas Pink Floyd não teria sido Pink Floyd se não tivéssemos Rick. Eu acho que há uma comoção agora -- especialmente após toda a guerra que houve entre Roger e David tentando definir quanto foi a contribuição de cada um -- que talvez Rick tenha se sentido pressionado na parede. Porque o som do Pink Floyd é mais do que aquela coisa de guitarra, baixo e bateria. Rick era o som que conectava todos juntos".

Entertainment Weekly: Isso parece ser verdade particularmente nas aventuras musicais do começo da banda.

Nick Mason: “Sim. Ele tinha um estilo muito especial. Ele provavelmente fez mais que eu fiz em termos de não se preocupar muito com tempos, quando eventualmente nós produzimos pedaços sem ritmo. Isso era, eu acho, provavelmente a coisa mais inovadora que existia em 1967.”

Entertainment Weekly: Algo que ele era na vida pessoal?

Nick Mason: “[Risos] Ele era muito... Rick! Verdade. Ele era de longe o mais quieto da banda, desde o primeiro dia. E, eu acho, provavelmente o mais difícil de se conhecer entre nós. Mas após 40 anos, nós provavelmente sentimos que nós conhecemos ele até que bem. Nós estávamos apenas começando a trilhar o mesmo caminho, talvez”.

Fonte: Whiplash

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

NEWS - Morte de Richard Wright frustra expectativas de reunião clássica

Tecladista foi o maior responsável pelo som espacial do Pink Floyd. Músico era ainda o integrante mais quieto, mas de inegável talento.

Assim como George Harrison nos Beatles, Richard Wright era o terceiro compositor (e eventual vocalista) do Pink Floyd. Tal qual o ex-Beatle, era ainda o integrante mais quieto, de personalidade mais introspectiva, mas de inegável talento. E também como Harrison, sua influência na sonoridade da banda em que foi o tecladista por quase 40 anos é incontestável. Membro fundador do grupo, junto com Roger Waters e Nick Mason, seus colegas na faculdade de arquitetura, Wright foi o maior responsável pelo som espacial, característico do Floyd depois da saída forçada de Syd Barrett no final dos anos 60.

Apesar de participar ativamente do processo criativo, suas primeiras contribuições ainda não trariam essa assinatura sonora. Canções como “Julia dream” e “Paintbox”, singles lançados apenas em coletâneas, ou “Remember a day”, do segundo álbum, traziam seus teclados como instrumentos mais proeminentes, porém em fraseados simples e sem a textura perceptível nas criações coletivas da época, como “Careful with that axe, Eugene” ou “Interstellar overdrive”, essa última do álbum de estréia da banda, “The piper at the gates of dawn”.

“Nessa época, era Rick quem fazia os arranjos... E afinava o baixo de Roger”, explica Peter Jenner, empresário do grupo entre os anos de 1966 e 1968, em documentário exibido na BBC, em 2007.

Com a partida de Syd Barrett, até então o líder criativo da banda, porém enlouquecido pelas drogas, o Pink Floyd assumiu definitivamente sua vocação para um rock lisérgico e espacial, ao invés do psicodelismo dos primeiros álbuns.

“Syd fazia coisas absurdas na guitarra, que ninguém sonhava fazer na época. Tecnicamente não era um músico brilhante, mas, para mim, o que importa é a originalidade. E isso ele tinha de sobra. Acabou por influenciar totalmente minha maneira de tocar”, falou Wright à TV britânica, em 2006.

Tema do Jornal Nacional

Em "Sysyphus", suíte solo gravada no álbum duplo “Ummagumma”, de 1970, misturou órgãos, sintetizadores e piano, em que demonstrou essa mesma originalidade, além do bom gosto. No disco seguinte, “Atom heart mother”, contribuiu com “Summer ‘68”, música que confunde a cabeça dos fãs até hoje.

Trechos da canção foram utilizados num comercial do hoje inexistente Banco Nacional que, em 1969, era veiculado antes dos telejornais da TV Globo. Por conta disso, muita gente ainda acredita que a canção foi tema de abertura do Jornal Nacional na época.

Já em “Echoes”, que ocupa o lado B inteiro de “Meddle”, disco de 1971, divide o vocal com David Gilmour, além de contribuir para o que talvez seja a introdução mais emblemática de uma música da banda, em que usa o teclado para simular um sonar de submarino.

“Aquela música foi realmente uma criação coletiva. Todas as idéias foram respeitadas e aproveitadas, na medida do possível. De certa forma, encontramos ali, finalmente, a direção que deveríamos seguir sem Syd”, relembrou Wright, também na TV inglesa.

Veio “The dark side of the moon”, em 1973, o álbum mais cultuado do Pink Floyd, e com ele a popularidade e sucesso internacionais. A banda virou um fenômeno de vendas, revolucionou na maneira de gravar discos. E, mesmo se utilizando de temas mais melosos que nos álbuns anteriores, lá estava Wright e outras de suas contribuições: “The great gig in the sky”, “Speak to me/Breathe” e “Us and them”, em que se pode perceber as atmosferas e efeitos sonoros criados pelo tecladista que, influenciado por Miles Davis, deu o tom sombrio necessário às letras sobre morte, loucura e solidão escritas por Roger Waters.

Fora da banda

Mesmo os longos e antológicos solos em “Shine on you crazy diamond” e “Sheep”, músicas dos álbuns subseqüentes “Wish you were here” e “Animals”, respectivamente, não foram suficientes para manter a permanência do tecladista no trabalho seguinte. Como ele próprio conta, a partir do momento em que ele e Gilmour passaram a contribuir com menos freqüência, Waters se convenceu de que era o compositor oficial da banda. Foi quando Wright deixou o grupo.

“Nosso relacionamento ficou completamente abalado durante as gravações de ‘The wall’. Roger acreditava ser a banda em si. Então, me mandaram embora. Mas voltei para as apresentações ao vivo, pois queria terminar aquilo. Roger se mostrou feliz com meu desejo”, recordou.

O que se seguiu desse ponto em diante foram picuinhas pessoais entre os integrantes, batalhas judiciais e muito dinheiro gasto com honorários de advogados. Tudo por causa do nome Pink Floyd. A banda ruiu definitivamente após “The final cut”, já sem a participação de Wright, que viria a ser contratado como músico de estúdio apenas em 1987, em “Momentary lapse of reason”. Saiu em trunê pelo mundo com Nick Mason e David Gilmour e voltou à banda como compositor em “The division bell”, em 1993.

Redenção

O Pink Floyd ainda teria mais um show pela frente, o último com sua formação clássica. Aconteceu no Hyde Park, em Londres, durante o encerramento do “Live 8”, festival organizado por Bob Geldof, com apresentações simultâneas em várias partes do mundo.

“Usei três argumentos básicos para fazer com que os quatro subissem ao palco juntos mais esta vez. Primeiro: o Pink Floyd nunca teve uma despedida apropriada. Segundo: são apenas 20 minutos. Terceiro: não me digam que o Pink Floyd vai se reunir e fazer uma turnê a partir desse encontro. Não se trata disso, deve ser uma ocasião especial” , explicou Geldof à rede BBC em 2006.

Nick, Rick, David e Roger concordaram em se encontrar então, como contou Wright.“Tivemos uma reunião com Roger. Ele queria tocar outras músicas, mas David foi enfático. ‘Nós três somos o Pink Floyd e vamos tocar essas canções. Se você quiser participar, ótimo’. Ele concordou e, mesmo sem poder de decisão, adorou. Foi ótimo tê-lo ali ao meu lado. Me trouxe memórias e me emocionou”.

Roger Waters disse após o show: “Eu faria mais vezes. Outros shows, outros encontros”. Esse era também o desejo do público. Mas a idéia outrora distante tornou-se agora impossível

Fonte: globo.com

segunda-feira, 15 de setembro de 2008



Richard William Wright
28 de julho 1943 / 15 de Setembro de 2008

Nota do blog





Foi com uma grande tristeza que postei a notícia anterior. Ainda sonhava com uma reunião, que fosse um show do Gilmour com o Wright nos teclados. Que fosse somente um show do Wright. Infelizmente no dia 15 de setembro de 2008 morreu o tecladista, compositor, cantor e membro fundador do Pink Floyd.

A banda já é uma lenda, mas agora as estrelas estão se partindo. Primeiro Barrett, agora Wright.

Venho aqui postar minha homenagem a este músico, criador de toda uma cultura sonora e visual junto com os outros integrantes além de ser um grande músico. Que Deus o tenha e muito obrigado pela sua contribuição na minha vida e sua contribuição musical ao mundo.

A todos, façam suas homenagens, escutem Echoes, Summer 68, Saucerful Of Secrets, entre outras contribuições do grande músico que Richard Wright foi.

Shine on Rick !!!

News - Morre Richard Wright, tecladista e fundador do Pink Floyd

Músico estava com 65 anos e sofria de câncer. Informação foi confirmada por porta-voz da banda.

O músico e tecladista Richard Wright, um dos fundadores do grupo de rock progressivo Pink Floyd, morreu nesta segunda-feira (15). A informação foi revelada por um porta-voz do grupo. Wright estava com 65 anos e sofria de câncer.

Wright conheceu os também membros do Pink Floyd Roger Waters e Nick Mason na faculdade. Juntos eles formaram a banda Sigma 6, que viria a se tornar o Pink Floyd.

O músico compôs e fez os vocais em algumas das principais canções do grupo, incluindo "The great gig in the sky" e "Us and them", do clássico "The dark side of the moon", de 1973.

Instrumentista talentoso, Wright lançou seu primeiro álbum solo em 1978, batizado de "Wet dream". No início da década de 1980, deixou o Pink Floyd e formou a banda Zee.

Já em 1987, o músico retornou ao Floyd para o álbum "A momentary lapse of reason". Sua última apresentação com os integrantes remanescentes da banda foi em 2005, no festival Live 8, em Londres.

Salva de palmas

O vocalista David Gilmour, que se juntou à banda em 1968 logo após a saída de Syd Barrett, escreveu uma nota em seu blog nesta segunda-feira lamentando a morte do companheiro: "Eu realmente não sei o que dizer além de que ele era um homem amável, gentil e genuíno e que fará uma falta terrível a tantos que o amavam. E são muitas pessoas. Não era ele quem ganhava as maiores salvas de palmas ao final de cada show em 2006?", lembrou.

Fonte: Globo.com

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

ROIO - California Sun



01 Grantchester Meadows
02 Astronomy Domine
03 Cymbaline.mp3
04 Atom Heart Mother

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NEWS - Pink Floyd: fãs elegem as 10 melhores músicas da banda


Na edição de outubro de 2008 da inglesa Uncut Magazine, uma reportagem de onze páginas sobre o Pink Floyd aborda, entre outros temas, a eleição das suas 30 melhores faixas, por um seleto cast de músicos e amigos da banda. Entre os votantes, David Gilmour, Nick Mason, Robert Wyatt, Peter Jenner, Phil Manzanera, Gerald Scarfe e Ice Cube.

Confira abaixo as dez músicas mais votadas:

1. "Shine On You Crazy Diamond" - 1975
2. "See Emily Play" - 1967
3. "Interstellar Overdrive" - 1967
4. "Arnold Lane" - 1967
5. "Another Brick In The Wall Pt. II - 1979
6. "Wish You Were Here" - 1975
7. "Set The Controls For The Heart Of The Sun" - 1968
8. "Astronomy Domine" - 1967
9. "Jugband Blues" - 1968
10. "Fearless" - 1971

Fontes: Whiplash / Uncut Magazine

NEWS - Gilmour says no Pink Floyd reunion


‘I’ve been there, I’ve done it,’ says the rocker

Former British Pink Floyd band member David Gilmour has no plays to reunited the band. He's having far too much fun on his own. But, if you go see him live, he will break out a Floyd tune.

LONDON - David Gilmour is sorry to disappoint, but there will be no Pink Floyd reunion. He’s having too much fun on his own.

The British rock icon raised fans’ hopes when the band performed at the Live 8 charity concert in London in 2005. It was the first time in almost a quarter of a century that Gilmour and estranged bandmate Roger Waters had appeared onstage together, and the atmosphere was electric.

But once was enough, Gilmour says.

Fonte: MSNBC

terça-feira, 9 de setembro de 2008

NEWS - City Wakes - Official Tribute to Syd Barrett Info



The death of Pink Floyd founder and sixties icon Syd Barrett in July 2006 was greeted with great sadness all over the world. Though his star shone but briefly, Syd’s creativity continues to inspire generations of musicians; he perhaps more than any other artist sowed the seeds of the creative flowering that characterised the 60’s underground psychedelic movement.

The City Wakes will be the world’s first official tribute to Syd Barrett and will incorporate a series of multi-faceted events that are expected to generate considerable international interest.

Premiering in Syd’s hometown of Cambridge, before transferring to London, The City Wakes is an ambitious insight into Syd’s early life, organised by arts and mental health charity and professional production house Escape Artists, which will celebrate the creative mind of this fascinating figure.

The series of exciting events has the full support of Syd’s family and friends. Highlights will include:

* An exhibition of Syd Barrett paintings including many never seen before works, displayed alongside extremely rare Syd Barrett related memorabilia, original pieces from Pink Floyd’s legendary designer Storm Thorgerson, and archival photos from world-famous photographer Mick Rock.

* Concert performances presenting fresh interpretations of Syd’s greatest songs. Directed by award-winning musician and composer, Simon Gunton, the production will showcase specially-created video art and stunning Floyd-esque lighting displays and will culminate in a one-off gala performance of the concert.

* A new book of interviews and memorabilia, based on the memories and collections of Syd's friends and family. Focussing on Syd's early life and the exciting Cambridge cultural scene in which he was such key figure, the book includes interviews, photos, drawings and letters that have never been seen in print before.

* Special guided tours for fans of all the major Syd Barrett and Pink Floyd-related historic sites in Cambridge.

* Music workshops under the expert eye of The City Wakes Musical Director, Simon Gunton offering members of the public the opportunity to explore the surreal genius behind Syd’s wonderfully unorthodox music and lyrics.

* A recreation of a 1960s-style ‘happening’ – directed and hosted by a group of Syd’s former friends here.

* Storm Thorgerson’s first ever solo exhibition in Cambridge. Mind Over Matter: Images of Pink Floyd will contain photographs of over 60 of Storm’s Pink Floyd/Syd Barrett related works.

The City Wakes tribute to Syd Barrett is supported by his friends and family. Friends of Syd’s who are contributing to the project include Pink Floyd’s long-time art collaborator Storm Thorgerson, Syd’s famous photo-biographer Mick Rock, internationally renowned stage craftsman Stephen Pyle, actor and author Matthew Scurfield and Syd’s close friend David Gale.

Beat poet and author William Pryor, film director Nigel Lesmoir-Gordon and film maker and internationally renowned glass artist Anthony Stern will also be involved. The City Wakes is a chance for the City of Cambridge, and Syd Barrett fans from all over the world to pay tribute to a very special talent.

Quotes


Syd’s sister Rosemary Breen said:

“I am thrilled to be involved in this project. Syd, my brother, was someone for whom creativity was as necessary as breathing. His music and painting were such an integral part of his being that without them he couldn’t function.”

Escape Artists’ Director and Producer of The City Wakes, Matthew Taylor commented:

“It's a great privilege to be involved in this project. Syd Barrett's breakthrough hits for Pink Floyd made a big impression on me when I was young. I never thought, some forty years later, that I'd be able to assist in bringing those songs to new audiences and in helping to stage an exhibition of Syd's paintings in his hometown. The fact that this is all happening in Cambridge, the city in which the Pink Floyd story began, and that so many of Syd's old friends are getting back together, through The City Wakes, to celebrate his achievements, only adds to the unique and special nature of the events.”

The City Wakes Musical Director, Simon Gunton, commented:

“Syd was an unbelievably talented musician and to be able to work with his songs is a real honour. It seems to me that one of the great things about Syd was that he never played a song quite the same way twice. It’s amazing to be able to carry on that tradition; the insight and creative input of the mental health care service users with whom I’m working has been just incredible and his given me a whole new perspective on Syd’s music.”


Fonte: Neptune Pink Floyd

sábado, 6 de setembro de 2008

NEWS - David Gilmour: "não me interessa reunir o Pink Floyd"

Traduzido por Carlos Rafael Braun

Em entrevista recente para a Billboard, David Gilmour falou sobre o seu novo álbum, "Live in Gdansk", além de comentar sobre seus planos para o futuro. Ele falou: "A intenção inicial era fazer um disco ao vivo da turnê inteira, escolhendo músicas diversas de noites diversas, mas a maioria das músicas selecionadas acabou sendo da última noite em Gdansk. Acabamos resolvendo colocar apenas este show no álbum."

David reafirmou que "a idéia de reunir o PINK FLOYD não me interessa", mas não descartou novos álbuns solo, uma vez que o "Live in Gdansk" seja lançado. "Sobraram muitas músicas do último disco (“On An Island”), então tenho vários pontos de partida. Isso dispara a sua criatividade para começar a compor novas músicas. É bom ter músicas para dar início, mas não é possível dizer quantas dessas músicas serão lançadas no próximo disco. Está tudo nas mãos dos deuses".

Leia o artigo na íntegra neste link.

Fonte: Whiplash

Gary Graff, Detroit

David Gilmour's upcoming concert set, "Live in Gdansk," turned out a little different than the Pink Floyd guitarist planned.

"The original intention was to make a live album out of the whole tour, selecting different songs from different nights," Gilmour tells Billboard.com. "But so many of the best ones just seemed to come from that last night in Gdansk that in the end we thought, 'Oh, we'll just do the whole thing from Gdansk. "

It was certainly a momentous night, a performance at the Polish city's historic shipyards on Aug. 26, 2006. that marked the 26th anniversary of the founding of the on Solidarity (Solidarnosc) Trade Union. For that night only Gilmour and his band, who had been on the road promoting his latest solo album, "On An Island," were accompanied by a 40-piece string section from the Baltic Philharmonic Symphony conducted by Zbigniew Preisner, who had done the orchestral arrangements on the album.

Represented on five different CD and DVD packages coming out Sept. 16 via Columbia, "Live in Gdansk" also captures Gilmour reveling in a new era of his career in which he's comfortable with his Pink Floyd legacy but "finding new feet a little bit as an artist after all these years."

"It was the most satisfying and enjoyable experience in my touring life," Gilmour reports. "I think on the last solo record ('About Face') I made back in '84, I was a bit nervous about the Pink Floyd thing and wanted to stay away from it, whereas most of what the Pink Floyd thing is is a sound that I love. On ('On An Island') I finally got to a place where I felt free from any pressure either way from that whole specter."

Gilmour re-affirms that these days "the thought of going back to Pink Floyd just doesn't interest me." But he doesn't yet have solid plans for his next recording venture, either.

"I want to get ('Live in Gdansk') completely put to bed before I even worry about anything new," Gilmour explains. "I've got a lot of material left over form ('On An Island'), so ... I've got a lot of start points. That starts to get the creative juices flowing and you stary then to write new material. So it's good to have bits of music to start working on, but how many of them I will actually use and how much new stuff will come up is anyone's guess. That's in the lap of the gods."

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quinta-feira, 4 de setembro de 2008

ROIO - Syd Barrett - 1974 - Last Recording Session - Abbey Road Studios 1974-08-12

01- Boogie #1
02- Boogie #2
03- Boogie #3
04- If You Go #1
05- Ballad (Unfinished)
06- Chooka-Chooka-Chug-Chug
07- If You Go #2
08- Untitled
09- Slow Boogie
10- John Lee Hooker
11- Fast Boogie

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ROIO - 1970 - Pepperland in the West





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NEWS - Irmã diz que excessos acabaram com Syd Barrett

Syd Barrett se retirou da cena musical após a "explosão" causada em sua cabeça pelo LSD, de acordo com sua irmã Rosemary.

O vocalista deixou a banda em 1968 a teve uma breve carreira solo antes de deixar totalmente a música. E sua irmã alega que foi o uso de ácido que o transformou em um recluso. Ela diz, "as pessoas me perguntam porque Syd deixou a música e eu acredito que tenha sido a combinação de LSD em excesso e de um cérebro excêntrico e criativo".

"Se você estiver bastante cansado e acrescentar a isso um monte de ácido, então você terá caos, não é verdade? Foi tudo muito cruel mas foi inevitável. Quando você coloca esses três fatores juntos você terá uma explosão, não acha?"

Barret morreu em 2006 aos 60 anos, em decorrência de um câncer de pâncreas.

Fonte: Whiplash / Contact Music

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

NEWS - David Gilmour: veja mais detalhes de “Live in Gdansk”

O novo álbum do vocalista/guitarrista do Pink Floyd está previsto para chegar às lojas nos dias 22 e 23 de setembro – ainda não existe previsão para o lançamento no Brasil. O disco foi gravado durante uma apresentação do músico em Gdansk, Polônia. O show foi o último da turnê de verão de Gilmour em 2006.

Na apresentação, assistida por 50 mil pessoas, o músico foi acompanhado pela Polish Baltic Philharmonic Orchestra, conduzida por Zbigniew Preisner, responsável pelos arranjos orquestrais de “On A Island” (2006), último trabalho de estúdio de Gilmour. Também participou do show o pianista polonês Leszek Mozdzer nas músicas “A Pocketful Of Stones” e “A Great Day For Freedom”, sendo que esta última foi executada com o arranjo criado pelo falecido maestro Michael Kamen.

A apresentação foi realizada a pedido da Fundação Gdansk, criada pelo sindicato polonês Solidariedade, que ficou conhecido nos anos 1980 por um movimento de oposição ao comunismo instalado na Polônia.

“Live in Gdansk” vai ser lançado em diferentes formatos. Um deles inclui um DVD com a apresentação. Quatro vídeos ("The Blue", "This Heaven", "Where We Start" e "A Great Day For Freedom") podem ser vistos neste link.

Fonte: Whiplash

NEWS - Gilmour: 'Pink Floyd não tinha grandes músicos'

O guitarrista Dave Gilmour acredita que o fato de o Pink Floyd ter desenvolvido um estilo muito particular se deve ao fato de que na época que a banda começou seus integrantes não eram tão habilidosos com seus instrumentos.

Ele também comentou que esse foi um dos fatores decisivos para que embarcasse em sua carreira solo.

“Nós nunca fomos os músicos mais proficientes. Quando a banda começou, o Pink Floyd não tinha grandes músicos de blues. Na verdade, nunca nos tornamos músicos perfeitos e é isso que o impulsiona a tentar outras coisas”, disse.

Fonte: Enter Magazine

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